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Como ser um voluntário?

O PROJETO CÃES DOUTORES realiza a Terapia Assistida por Animais (TAA) e a Atividade Assistida por Animais (AAA) e é pioneiro no Estado de Pernambuco como formas de intervenções terapêuticas, promovendo a humanização da assistência em instituições de saúde.

Para que possamos realizar nosso trabalho satisfatoriamente, é imprescindível que tanto o cão voluntário, seu tutor e o voluntário sem cão esteja com saúde física e emocional positiva, promovendo assim, o desempenho do seu trabalho com prazer, alegria e amor, facilitando a interação com os assistidos (pacientes), profissionais, cuidadores, parentes, etc.

Apesar de o trabalho ser voluntário, exige o mesmo grau de responsabilidade exigido em qualquer outra empresa, portanto, existem várias regras e procedimentos, necessitando o comprometimento e contribuição individual, pois dar-se-á em hospitais, asilos, centros de atenção psicossocial, entre outros, onde em sua maioria, os pacientes assistidos encontram-se com imunidade baixa, daí a necessidade de cuidados com nós mesmos e com os nossos cães doutores.

REQUISITOS PARA SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO:
 

PRIMEIRO PASSO: (ENTENDENDO E ACEITANDO O PROJETO CÃES DOUTORES)
 

  • Entender e se identificar com o trabalho voluntário e com a cinoterapia (terapia assistida com o auxílio de animais);

  • Agir de acordo com os princípios do PROJETO CÃES DOUTORES: ter disciplina, pontualidade, iniciativa, assiduidade, discrição, paciência, boa vontade;

  • Estar sempre em acordo com o MANUAL DO VOLUNTÁRIO proposto pelo PROJETO CÃES DOUTORES;

  • Seguir todos os protocolos de saúde e comportamento pessoal e do cão doutor;

  • Preencher a ficha cadastral do voluntário (segue como anexo), enviar por e-mail para: contatocaesdoutores@gmail.com e aguardar nosso contato agendando os demais passos para que você possa fazer parte da família do PROJETO CÃES DOUTORES.

SEGUNDO PASSO:
 

Voluntário com cão

  • Assistir Palestra de iniciação, onde consta um resumo da história do PROJETO CÃES DOUTORES, bem como, parte da vivência nos ambientes de trabalho e demais procedimentos provenientes e realizar avaliação do comportamento do cão (ambos no mesmo dia, com horário marcado);

  • Apresentar atestado de saúde e cartão de vacinação do cão e do proprietário, e controle de vermifugação do cão;

  • Participar de 3 (três) visitas em instituições escolhidas pelo PROJETO CÃES DOUTORES, sem a presença do cão;

  • Iniciar o adestramento supervisionado do cão, com datas, locais e horários previamente agendados, onde o cão passará por vários estímulos táteis (manipulações, beijos, apertos, puxões, aproximações, etc.); olfativos (cheiros fortes, assopros, etc.); auditivos (sons graves e agudos, gritos, palmas, espirros, tosses, etc.); e, visuais (bonés, bengalas, andadores, vassouras, etc.), com o intuito de adequar o cão, tornando-o apto ao serviço (tornando-o um cão doutor);

  • Após o adestramento e liberação do cão, executados pela equipe de adestradores, aos quais são responsáveis e capacitados, o cão realizará, junto com seu tutor, 3 (três) visitas supervisionadas, sendo intitulado “Cão Doutor em estágio”.

  • Após as 3 (três) visitas, o cão será liberado e integrado ao PROJETO CÃES DOUTORES e receberá um certificado com validade de 6(seis) meses, onde após esse prazo, terá que se submeter a uma reavaliação; ou, será solicitado dos adestradores responsáveis novos treinamentos (mesmo antes do término deste prazo), afim de adequar o cão ao comportamento adequado.

  • Adquirir o material de trabalho, tanto do cão, quanto do seu tutor (bata, camisa, crachás, e demais materiais necessários ao exercício da função).

Voluntário sem cão

  • Assistir palestra de iniciação, onde consta um resumo da história do PROJETO CÃES DOUTORES, bem como, parte da vivência nos ambientes de trabalho e demais procedimentos;

  • Apresentar atestado de saúde e cartão de vacinação;

  • Participar de 2 (duas visitas) em instituição escolhida pelo PROJETO CÃES DOUTORES;

  • Receber do setor responsável o feedback para início das atividades;

  • Adquirir o material de trabalho (bata, camisa, crachá, e demais materiais necessários ao exercício da função).


     

TERCEIRO PASSO:
 

  • Preencher ficha cadastral do voluntário e, se for o caso (voluntário com cão), preencher a ficha do cão doutor voluntário;

  • Preencher e assinar o Termo de Voluntário, conforme a Lei 9.608 de 18/02/1998.

  • O voluntário deverá pagar o valor referente à confecção do material de trabalho (bata, camisa, crachás, e demais materiais necessários ao exercício da função).

  • Iniciar as atividades após receber o material necessário à execução do trabalho.

REQUISITOS BÁSICOS DO CÃO:

Devido ao trabalho ser realizado dentro de instituições de saúde e afins, os requisitos abaixo são de suma importância no desempenho da função do cão doutor. Caso o cão não se encaixe em todos os requisitos, será feita uma avaliação com o intuito de direcionar as atividades e treinamentos necessários para que o mesmo se torne apto para as atividades.
 

  • São aceitas as raças: Labrador, Golden Retriever, Shi-tzu, Schnauzer, Bernese mountain dog, Yorkshire, Maltês, Lulu da Pomerânia, Cavalier, Spitz Alemão, Boder Collier, Pug, Pastor Shetland, Pastor Escocês, Beagle, Rafeiros e Poodle, castrados ou não, precisam estar gozando de saúde e com vacinas e vermifugação em dia e se submeterem às avaliações necessárias à liberação do exercício da função pela comissão de adestramento. 
     

  • Quando no exercício da função, todos os cães deverão permanecer na guia, desde a entrada, até a saída das instituições, salvo em ocasiões previamente comunicada pelo adestrador responsável pelas visitas;
     

  • Os cães devem ter o hábito de ter horário e locais adequados para satisfazerem suas necessidades fisiológicas (fezes e urina), não sendo permitido que tais necessidades se deem dentro das instituições assistidas. Portanto, é necessário que o tutor tome cuidado e administre esse tópico;
     

  • Os cães precisam ser sociáveis e passivos, demonstrando assim, atitude positiva tanto na presença de humanos, quanto de outros cães e demais animais. Não sendo permitido qualquer comportamento que prejudique a interação ou cause qualquer tipo de temor próprio ou de outrem (exemplo: demonstrar medo, rosnar, latir em excesso, chorar, ter comportamento agressivo, puxar a guia, etc.);
     

  • Os cães precisam obedecer alguns comandos básicos, são eles: senta, fica, junto (andar na guia sem puxar), deita, vem (ou aqui). Os de pequeno porte devem estar aptos a ficarem no colo de pessoas desconhecidas e os de médio e grande porte sentados ao lado dos mesmos.

CUIDADOS DO TUTOR COM SEU CÃO:
  • Manter as vacinas e vermifugações sempre em dia;

  • Manter o cão limpo e bem tratado, inclusive com unhas cortadas e lixadas;

  • Portar sempre sacos e produto de limpeza (lenço umedecido ou outro) para higienização do cão e local no caso de necessidade;

  • Avisar imediatamente ao setor de acolhimento do PROJETO CÃES DOUTORES, qualquer incapacidade do exercício da função.

Ficha de inscrição para 2019

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